Universidades para idosos: a nova missão chinesa

País tem 267 milhões acima dos 60 anos e a meta é, até 2025, que cada município ofereça pelo menos uma instituição voltada para esse público Sei que escrevi à beça sobre o Japão em dezembro, mas o que fazer se o Oriente tomou a dianteira em termos de boas ideias? Em pronunciamento no fim de 2022, o ministro da educação chinês anunciou o ambicioso plano de criar a Universidade Nacional para os Idosos. Na China há, atualmente, cerca de 267 milhões de cidadãos acima dos 60 anos, número que deve chegar a 400 milhões em 2035, o equivalente a 30% da população.

Ler matéria completa

'Sou psicopata': mulheres contam como é viver com o distúrbio

Psicopatia é uma condição que especialistas tratam como mal compreendida. A psicopatia é geralmente é associada aos homens, particularmente aos criminosos, e é muito pouco estudada nas mulheres

Ler matéria completa

Inteligência artificial para detectar demências em seus estágios iniciais

Programa pode identificar pistas que indicam o começo da doença com 80% de acurácia Na última coluna de 2022, falei do ChatGPT, criado pela OpenAI, capaz de responder a todo tipo de pergunta e manter um diálogo como se fosse uma pessoa. Os pesquisadores agora querem testar se os algoritmos que estão por trás da mais nova sensação do mundo digital são capazes de ajudar os médicos a detectar a Doença de Alzheimer em suas fases iniciais. Estudo da Drexel University (EUA), publicado no fim do ano, demonstrou que o GPT-3 pode identificar pistas que indicam o começo de uma demência com 80% de acurácia, a partir do discurso espontâneo de quem interage com o equipamento de inteligência artificial.

Ler matéria completa

Já pensou em se tornar adubo de florestas depois de morrer?

Compostagem humana vem ganhando adeptos e ampliando mercado nos Estados Unidos Quando era estudante de arquitetura, Katrina Spade já buscava uma solução para a escassez de espaços em centros urbanos e o alto custo para enterrar os entes queridos. Em Manhattan, por exemplo, um túmulo pode custar R$ 1 milhão, sem contar as demais despesas relativas a um funeral. A cremação, embora mais em conta, também não era uma opção que lhe agradasse, uma vez que o processo utiliza combustível fóssil suficiente para percorrer 800 quilômetros de carro e libera poluentes tóxicos. Foi quando passou a se dedicar à compostagem humana. Antes de você ficar de cabelos em pé com a ideia de virar adubo – ideia que me fascinou – vale entender como funciona uma redução orgânica natural (NOR em inglês), como seus criadores preferem chamar, que não agride o meio ambiente.

Ler matéria completa

'Vou usar meu conhecimento da universidade pública a serviço da sociedade', diz Ethel, nova secretária de saúde do governo federal

Ethel Maciel é doutora em epidemiologista e contou sobre os desafios que vai enfrentar ocupando o novo cargo. A cientista é natural de Baixo Guandu, Região Norte do Espírito Santo. Ethel Maciel, professora da Ufes

Ler matéria completa

Saiba como evitar o gaslighting médico

Comportamento tóxico de minimizar as queixas dos pacientes, ou atribuir sintomas ao estado emocional da pessoa, não pode ser tolerado O assunto de hoje é um prolongamento natural da primeira coluna do ano, sobre a necessidade de atualização do currículo dos cursos de medicina. Eu me refiro ao gaslighting, termo normalmente empregado para descrever o abuso psicológico no qual o homem desqualifica a fala da mulher – e até a tacha de louca – mas que pode ocorrer nos consultórios. Médicos que ignoram ou minimizam as queixas dos pacientes, deixam de pedir exames ou atribuem sintomas ao estado emocional da pessoa, também estão fazendo gasligthing. Mulheres, integrantes de comunidades marginalizadas – nas quais incluo os idosos – e LGBTIQA+ são as vítimas mais frequentes. De acordo com o psicólogo Matthew Boland, colaborador da plataforma HealthLine, há algumas pistas para detectar se você é vítima desse tipo de comportamento tóxico:

Ler matéria completa

Vamos começar o ano repensando o currículo dos cursos de medicina?

A construção da longevidade é uma tarefa que demanda o engajamento de toda a sociedade Idosa brinda com cerveja: velhice ainda é associada à decadência física e mental

Ler matéria completa

Tecnologia da longevidade: um balanço de 2022 e o que vem por aí

Apesar de o ano ter sido ruim para as empresas do setor, a chamada Age Tech continua em expansão Mesmo que o ano tenha sido ruim para as empresas de tecnologia, com as gigantes Amazon e Meta (Facebook) perdendo valor de mercado, o volume de investimentos no segmento da gerontecnologia se manteve estável: somente nos Estados Unidos, recebeu 500 milhões de dólares (R$ 2.6 bilhões) em 2022.

Ler matéria completa

Professor de biologia da Ufes explica motivos e solução para evitar invasão de moscas em cidade do ES

Moradores de Venda Nova do Imigrante fizeram protesto na segunda-feira (26). De acordo com a prefeitura, a origem do problema são duas granjas de avicultura de gaiola. Professor da Ufes explica aumento de moscas e mosquitos em Venda Nova do Imigrante

Ler matéria completa

Por que a longevidade depende dos nossos relacionamentos

Para professor de Harvard, envelhecer bem está diretamente associado às relações interpessoais, que funcionam como reguladores emocionais O Centro de Longevidade de Stanford realizou, nos dias 13 e 14, o Century Summit 2022, dedicado a discutir as melhores práticas para uma velhice ativa e prazerosa. Coube a Laura Carstensen, fundadora e diretora da instituição, a abertura do evento, entrevistando Robert J. Waldinger, psiquiatra, psicanalista e sacerdote zen. Além de professor da faculdade de medicina de Harvard, é diretor do Study of Adult Development, que está em seu 85º. ano e, desde 1938, acompanha alunos da universidade (e agora suas famílias) até o fim da vida. Esse monitoramento se tornou uma das mais abrangentes pesquisas sobre a construção de um envelhecimento de qualidade.

Ler matéria completa